Atendimento financeiro seguro e eficiente para bancos, cooperativas e fintechs ganharem escala com conformidade

Sumário

No setor financeiro, cada contato perdido ou atendimento ineficiente não representa apenas um cliente insatisfeito. Na prática, isso significa aumento de custos por interação, risco de multas aplicadas pelo Banco Central e exposição negativa em rankings públicos. Ou seja, não estamos falando apenas de falhas operacionais, mas de impactos diretos em credibilidade e margem financeira.

Com a digitalização acelerada, o crescimento das fraudes eletrônicas e a pressão por governança, bancos, cooperativas e fintechs enfrentam um cenário em que qualquer falha de atendimento rapidamente se transforma em NIP → auditoria → custos de mitigação → exposição pública. Ou seja, um simples erro operacional pode escalar para um risco financeiro e reputacional de grande magnitude.

Acompanhe a leitura e veja como o setor financeiro pode transformar o atendimento em diferencial competitivo.

As principais dores do setor financeiro

  • Fraudes digitais crescentes: fraudes eletrônicas custaram R$ 25,5 bilhões em apenas 12 meses, segundo a Febraban. Isso significa que canais de atendimento precisam estar preparados para bloquear rapidamente incidentes como phishing, engenharia social via WhatsApp ou golpes de clonado de cartão. Em resumo, não é apenas uma questão de segurança cibernética, mas de continuidade operacional e confiança do cliente.
  • Picos de demanda (PIX, cartões e transações online): sobrecarregam SAC e ouvidoria, gerando filas, abandono e maior custo por contato. Na prática, quanto mais tempo o cliente espera, maior é a probabilidade de churn. Picos de PIX pressionam diretamente três indicadores-chave: Taxa de Abandono, Nível de Serviço e Custo por Contato. Sem triagem digital e roteamento inteligente, o custo por contato dispara e a fidelização fica comprometida. Em outras palavras, o impacto vai além da operação e alcança diretamente os indicadores de retenção e fidelização.
  • Pressão regulatória do Banco Central: cada falha no atendimento pode ser transformada em sanção, NIP ou auditoria. Ou seja, há risco direto de penalidades financeiras e de exposição pública. Para mitigar, o mínimo esperado de governança é garantir rastreabilidade de protocolos, trilhas de auditoria, guarda de logs e segregação de acesso. Quando olhamos para o setor, o ponto central é que não se trata de uma opção, mas de uma exigência regulatória que molda a forma de operar.
  • Ouvidoria e SAC sobrecarregados: o alto volume de recontatos compromete indicadores estratégicos e aumenta o custo de operação. Em outras palavras, além de inflar despesas, reduz a capacidade de fidelização e afeta a percepção de solidez da instituição. Isso significa que, sem automação e integração, a operação se torna reativa, onerosa e vulnerável a falhas.

A solução: atendimento financeiro seguro e integrado

A Dígitro apoia instituições financeiras a transformar o atendimento em um ativo estratégico. Isso significa que o setor pode ganhar eficiência, reduzir riscos e proteger sua reputação com soluções integradas. Ou seja, o atendimento deixa de ser apenas uma obrigação regulatória e passa a se tornar um diferencial competitivo.

  • Plataforma de contact center (Interact): unifica voz, chat, WhatsApp e canais digitais.Na prática, essa centralização garante rastreabilidade de protocolos, melhora o controle executivo e reduz custos por contato. Dois exemplos claros são: uso de filas inteligentes para absorver picos de PIX sem colapsar o SAC e a gravação/consulta de chamadas para atender a auditorias do Banco Central de forma imediata. Em outras palavras, é a base para lidar com picos de demanda sem comprometer qualidade ou compliance.
  • Plataforma de comunicação multicanal (Una): Centraliza e protege fluxos críticos com registros auditáveis. Além disso, reforça a política de zero uso de números pessoais no contato com clientes, o que elimina riscos jurídicos e garante conformidade em auditorias. Isso significa que a instituição pode responder rapidamente a fiscalizações, manter governança de acessos e reduzir riscos de não conformidade. Ou seja, há mais previsibilidade em auditorias e menos exposição em rankings públicos.
  • Automação inteligente (Persona): bots proativos e triagem automatizada reduzem filas, aumentam a resolutividade no primeiro contato e liberam equipe para casos complexos. Na prática, o que acontece é que os atendentes podem dedicar tempo às situações estratégicas, enquanto as interações de menor valor são resolvidas digitalmente.
  • Dashboards executivos e relatórios de compliance: entregam visibilidade total da operação. Em outras palavras, gestores passam a decidir com base em dados confiáveis, corrigindo gargalos antes que eles se tornem crises. Isso significa otimizar custos de atendimento, reduzir contingências regulatórias e reforçar a governança digital.

Impacto real: como instituições financeiras evoluem com a Dígitro

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  • Desafio: melhorar a gestão de chamadas e reduzir riscos de compliance em operações de grande escala. Isso deixava claro que a operação existente não estava mais adequada ao nível de exigência do setor.
  • Solução: uso do Interact, plataforma de contact center, para centralizar a operação com dashboards e relatórios; do Persona, chatbot empresarial, para ampliar canais digitais com WhatsApp e Telegram; e do Una, solução de comunicação corporativa, para proteger informações sensíveis e eliminar o uso de números pessoais.
  • Resultado: redução de custos operacionais, fortalecimento do compliance e mais agilidade no atendimento aos cooperados. Na prática, isso significa que a instituição conseguiu aumentar eficiência sem abrir mão da conformidade regulatória. Ou seja, o resultado foi mais governança, mais confiança e menos risco de sanções.

ROI e métricas comprovadas

Operações que adotam soluções de analytics avançado e automação já conseguem reduzir até 40% o tempo médio de atendimento e automatizar 70–80% das interações repetitivas. Isso significa não apenas cortar custos, mas também assegurar métricas auditáveis para SAC e Ouvidoria.

  • Redução de filas e abandono,
  • Menor risco de sanções e multas,
  • Economia significativa em custos de telefonia,
  • Atendimentos auditáveis e em conformidade com o Banco Central e a LGPD.

Em resumo, esses resultados mostram que investir em atendimento não deve ser visto como despesa, mas como alavanca estratégica de eficiência, compliance e credibilidade institucional.

Transforme seu atendimento em diferencial competitivo

O atendimento no setor financeiro não pode mais ser tratado apenas como um centro de custo. Consequentemente, instituições que continuam nessa lógica ficam mais expostas a multas do Banco Central, sanções em auditorias e perda de clientes em momentos críticos.

Com o apoio da Dígitro, bancos, cooperativas e fintechs alcançam resiliência, segurança regulatória, redução de custos e uma experiência de cliente mais confiável e eficiente.

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