Ferramenta da Dígitro reduz em até 70% o tempo de transcrição de áudios em textos

Solução brasileira desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina é utilizada pelo STJ e se destaca pela compreensão de regionalismos e variações de sotaque

Empresas e organizações cada vez mais aderem à transcrição de áudios e vídeos e os motivos são variados, indo desde a acessibilidade para pessoas com deficiência auditiva, simplificação do processo de localização de informações, análise de conteúdos, para otimização de mecanismos de busca na internet e até mesmo para corresponder aos processos de governança corporativa, facilitando o registro de atas de assembleias e reuniões. Um exemplo de plataforma de transcrição é o Retextoar, lançado em 2019 pela Dígitro Tecnologia e acessível a qualquer pessoa ou empresa. A solução opera em um modelo cliente-servidor, onde os usuários baixam um aplicativo desktop para submeter áudios e vídeos e, então, recebem os textos transcritos, Recentemente a Dígitro passou a disponibilizar uma API da ferramenta, possibilitando que os canais de venda, empresas de software e departamentos de TI incorporem a tecnologia em suas soluções, o que automatiza a transcrição e possibilita um ganho de 70% em produtividade.

Direcionado para o mercado B2B, de acordo com Valdir Antônio Luiz Júnior, Gerente de Produto da Dígitro, ao integrar diretamente o Retextoar API à sistemas pré-existentes, deixa de ser necessário que uma pessoa realize manualmente a transferência de áudio para plataformas, eliminando etapas e agilizando processos.

Outra vantagem do Retextoar API é o motor de transcrição, que foi treinado utilizando áudios de todas as regiões do país, o que lhe confere uma vantagem na compreensão de regionalismos, variações de sotaque e vícios de linguagem. “Sendo uma ferramenta 100% nacional, a empresa teve a preocupação de solucionar uma necessidade genuinamente brasileira, que é compreender as diferentes formas de expressão de cada região do país”, relata o Gerente de Produto.

Recomendado para empresas dos mais diversos setores, entre eles como mídia, publicidade, jornalismo, jurídico e pesquisadores, a atualização atende a órgãos públicos e entidades que lidam com processos manuais, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Ministério Público Militar (MPM) de Brasília, atuais usuários do Retextoar. Empresas privadas como a Kenta também utilizam a plataforma combinada às suas tecnologias para realizar transcrições. A empresa fornece soluções para gravação das sessões na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul e da Bahia e, assim que concluídos os vídeos, são realizadas e arquivadas as respectivas transcrições.

De acordo com Vanessa Weber, Coordenadora Comercial da Kenta, a integração do Retextoar API com a solução de gravação das sessões das Assembleias foi determinante para o ganho de produtividade necessário ao órgão público. “Em um momento em que a equipe de funcionários públicos está cada vez mais reduzida, contar com uma tecnologia que promova uma entrega mais ágil faz toda a diferença” explica Vanessa.

Desenvolvido no Brasil pela Dígitro Tecnologia, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Retextoar API possui suporte contínuo em estreita colaboração com os usuários, otimizando a solução com base em feedbacks e demandas customizadas.

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Fonte: ABES, Março 2024

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