No contexto da segurança pública, onde cada segundo pode definir o desfecho de uma investigação, a organização e análise de dados precisa acontecer de forma ágil e segura. Nesse sentido, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul identificou uma oportunidade de otimização operacional ao integrar a Plataforma Guardião, a solução de inteligência e investigação da Dígitro, à rotina do Serviço de Inteligência da Delegacia de Roubos do DEIC. Acompanhe a leitura para saber mais sobre este case.
Antes: dados dispersos e retrabalho constante
Antes da adoção da solução, o desafio estava justamente na forma como os dados telemáticos chegavam às equipes. Ou seja, os retornos das operadoras e plataformas digitais eram recebidos de maneira descentralizada, muitas vezes com formatos incompatíveis entre si. Como resultado, os investigadores perdiam tempo apenas organizando os arquivos para análise.
Além disso, era necessário abrir cada documento individualmente, um a um, o que exigia atenção redobrada. Dessa forma, o processo se tornava moroso e propenso a falhas. Por outro lado, as equipes também precisavam lidar com a falta de uma interface única, o que dificultava o cruzamento de informações entre casos distintos ou fontes diversas.
Depois: análise centralizada e tomada de decisão mais rápida
Com a adoção da plataforma de inteligência da Dígitro, a realidade mudou. Primeiramente, os dados passaram a ser centralizados automaticamente em um único ambiente digital. Com isso, tornou-se possível realizar buscas específicas, conectar padrões e agilizar a produção de relatórios.
Além do ganho em velocidade, a plataforma permite leitura automatizada de arquivos brutos, o que reduz a sobrecarga operacional dos agentes. Ou seja, enquanto antes o foco era preparar os dados, agora a energia das equipes está voltada para analisar, investigar e concluir. E o mais importante: tudo isso é feito com total segurança da informação e controle de acesso.
Benefícios operacionais e ganho de produtividade
Como consequência, a produtividade aumentou de forma notável. Investigações que demandavam dias passaram a ser tratadas com mais objetividade e agilidade. Inclusive, a qualidade das análises melhorou, uma vez que os dados agora estão estruturados, legíveis e conectados de maneira inteligente.
Não apenas a velocidade das operações melhorou, como também a assertividade das ações policiais se ampliou. Isso porque, com todas as informações organizadas em um único sistema, ficou mais fácil identificar relações entre eventos, vínculos entre investigados e padrões de comportamento. Assim, decisões passaram a ser tomadas com base em evidências concretas, e não mais em suposições isoladas.
Desenvolvimento conjunto: tecnologia que evolui com a realidade
Outro diferencial foi o modelo de parceria com a equipe técnica da Dígitro. Desde o início, houve um canal aberto para diálogo, sugestões e correções. Sempre que algum ponto precisava ser ajustado, a empresa respondeu de forma ágil e personalizada. Por isso, a evolução da ferramenta se deu de maneira contínua, respeitando o tempo e a realidade do serviço policial.
Em paralelo, essa troca constante fortaleceu a confiança entre os envolvidos. A plataforma deixou de ser apenas uma tecnologia externa para se tornar, de fato, uma ferramenta integrada à rotina operacional da Polícia Civil do RS. Ainda assim, o compromisso com a melhoria permanece, com atualizações e suporte contínuo.
Tecnologia nacional a serviço da segurança pública
De forma geral, a experiência da Polícia Civil gaúcha comprova que investir em plataformas de inteligência robustas, seguras e adaptáveis não é mais uma opção — é uma necessidade. Por fim, vale reforçar que a transformação só aconteceu porque houve escuta, personalização e compromisso entre todos os envolvidos.
Confira o vídeo na íntegra:
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